Logo do MTST
  • Instagram
  • Facebook
  • Twitter
  • Youtube
  • Tik Tok

Primeiro ato pela merenda arranca reunião na prefeitura; todos ao segundo ato

24 de agosto de 2017

Fonte: Esquerda Diário

Nesta quarta (23) ocorreu o primeiro ato contra o racionamento de merenda imposto por Doria nas escolas de São Paulo. A manifestação reuniu mais de 100 pessoas em frente à prefeitura de São Paulo.

Participaram professores da rede municipal e estadual, mães e pais de alunos, incluindo o Coletivo de Mães Solo de São Paulo. O ato contou com a presença do vereador do PSOL, Toninho Vespoli.

Da APEOESP estiveram presentes somente e diretora da oposição Marcella Campos e alguns conselheiros regionais e estaduais vinculados à oposição.

Também compareceram estudantes de escolas e universitários, da Faísca – Juventude anticapitalista e revolucionária, além de trabalhadores de outras categorias do Movimento Revolucionário de Trabalhadores e independentes.

O movimento conseguiu impôr que a professora Marcella Campos, junto a outras colegas da categoria, Toninho Vespoli e a dirigente do MRT Diana Assunção, além de duas mães de alunos, fossem recebidos pelo Secretário Relações Governamentais, Milton Flávio, já que Doria estava no Espírito Santo, em viagem como sempre.

No entanto, como era de se esperar, o representante de Doria só falou absurdos e não se comprometeu a nada, mostrando como só poderemos barrar esse absurdo aprofundando a mobilização.

A força do movimento nas ruas, com a colaboração no parlamento através do mandato do vereador Toninho Vespoli (PSOL), conseguiu garantir uma audiência pública na próxima quarta (30) sobre o tema com o secretário de educação Alexandre Schneider. A audiência púbica ocorrerá na Câmara de Vereadores.

Convocamos, desde já, toda a comunidade escolar a lotar a Câmara de Vereadores contra Dória e em defesa da merenda para todos, assim como toda a esquerda e os sindicatos. Veja o evento do segundo ato no Facebook e compartilhe.

É fundamental expressar, novamente no dia da audiência, toda a revolta gerada pela mesquinharia de Dória com a alimentação dos alunos, enquanto viaja e garante banquetes para ele e seus pares. Por isso chamamos a seguir mobilizados e a lotar a Câmara de Vereadores em um grande ato contra Dória e em defesa da educação.

Lamentavelmente, apesar do chamado para que toda a direção da APEOESP se somasse na luta, não compareceu mais nenhum setor. Também o Sinpeem, sindicato dos professores do município, cujo presidente participa de banquetes com Dória, não compareceu para lutar pelo direito dos alunos se alimentarem sem restrição.