Após marcha, acampados e acampadas da Ocupação Marielle Vive são recebidos na Subprefeitura de Pirituba
Foto por Setor de Comunicação/MTST
Com pouco menos de um mês de vida, a Ocupação Marielle Vive em Pirituba, zona norte de São Paulo, se mostra cada vez maior e mais ativa. Na tarde desta terça-feira, 15 de maio, os acampados e acampadas marcharam pelas ruas da região até serem recebidos pelo subprefeito Ivan Renato Lima, reivindicando o direito à moradia digna por meio da desapropriação do terreno ocupado.
Dentre as exigências, também foi requisitado o cadastro das milhares de famílias da ocupação do MTST junto aos programas de moradia. O subprefeito ainda se comprometeu a buscar uma solução num encontro agendado para a manhã da quarta, dia 16, junto de uma comissão do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto.
O terreno localizado na Estrada do Corredor, 219 — em frente ao circo no estacionamento do shopping Cantareira — se encontrava abandonado há cerca de 50 anos, numa área demarcada pelo poder público como ZEIS (Zona Especial de Interesse Social). Ou seja, conforme a própria legislação municipal de São Paulo, o local deve atender a demanda habitacional da região.
MTST, A LUTA É PRA VALER
Foto por Setor de Comunicação/MTST
Foto por Setor de Comunicação/MTST
Foto por Setor de Comunicação/MTST
chega de favelas.. Não e isso que’ queremos para os nossos filhos .
moradia digna é o que agente nececita … a moradia é a base da família . só quem não tem isso sabe . sou um trabalhador em busca de oportunidade de moradia digna pra minha família ..marieli vive zn
estamos juntos. a luta é pra valer….
Chega. De. Favelas moradoa. Diginas..e o que queremos.